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Malaki significa “Meu anjo”, “Meu enviado”, ou ainda “O anjo em que está Meu Nome”, isto é, escreve Guénon, “em última análise, em que está o próprio Deus, pelo menos sob um de seus aspectos “atributivos””. Note-se que este significado se aplica particularmente a “Metatron” (“o Anjo da Face”), mas também a Mikaël, do qual Malaki é também o anagrama que, na sua função solar, é idêntico a Metatron. Guénon especifica a este respeito que isto se aplica a qualquer anjo, na medida em que ele é, “em relação ao Manifestante, e no sentido mais rigoroso da palavra, o “portador” de um nome divino, e que mesmo, visto do lado da “Verdade” (El-Haqq), ele não é realmente nada mais do que este próprio Nome”.
(SFCS, cap. LXIII, “As “Raízes das Plantas”. FTCC, “Cabala Judaica”.)