Pensadores Perenialistas

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Tag: morte

  • Juízo

    (Perry1991) A visão intelectual do homem moderno profano limita-se ao seu eu físico e ambiente material de tal forma que a morte corporal lhe parece quase absoluta. Alheio até ao conhecimento de sua própria alma, e incapaz de discernir, através da experiência dos dados sensoriais, sua realidade supra-física, ele não pode conceber seriamente a possibilidade…

  • Morte

    (Perry1991) “Toda mudança de estado, sem exceção, é simultaneamente uma morte e um nascimento, conforme o aspecto pelo qual é considerada: morte em relação ao estado anterior, nascimento em relação ao estado subsequente. A iniciação é geralmente descrita como um ‘segundo nascimento’, o que de fato ela é; mas este ‘segundo nascimento’ necessariamente implica a…

  • Imortalidade (RG)

    René Guénon – O Erro Espírita (RGEE) INMORTALIDAD Y SUPERVIVENCIA Entre otras pretensiones injustificadas, los espiritistas tienen la de proporcionar la «prueba científica» o la «demostración experimental de la inmortalidad del alma» (NA: Una obra de M. Gabriel Delanne tiene por título L’Ame est inmortelle: Démonstration expérimentale.); esta afirmación implica un cierto número de equívocos,…

  • Coomaraswamy (Dilúvio) – Yama

    Com relação a Yama, como ele é o irmão de Manu (Vaivasvata) no tempo presente, deve-se entender que “Yama” sempre implica o Yama de um determinado manvantara. Yama e Manu, ambos chamados de Patriarcas (pitr), são contrastados nesse aspecto, e assim, enquanto Yama, sendo o primeiro homem a morrer, foi também o primeiro a encontrar…

  • Coomaraswamy (Bhakti) – Supremo

    O que está além, dentro, é uma “Escuridão Divina” que cega todas as faculdades humanas por seu excesso de luz e que “esconde todo o conhecimento” (Dionísio, Epist. ad Caium monachum; cf. o védico guha nihitam, etc.), a “Escuridão onde Deus estava” de Êxodo 20:21, “A cidade (que) não precisava do Sol nem da Lua…

  • Coomaraswamy (Morte) – significado da morte

    O significado da morte está inseparavelmente ligado ao significado da vida. Nossa experiência animal é apenas de hoje, mas nossa razão leva em conta o amanhã também; portanto, na medida em que nossa vida é intelectual, e não meramente sensacional, estamos inevitavelmente interessados na pergunta: “O que será de “nós” no amanhã da morte? Evidentemente,…

  • Coomaraswamy (Pneuma) – Guerra

    Qual é a vitória a ser obtida nessa jihad? Nosso si-mesmo (self), em sua ignorância e em oposição ao seu Si (Self) imortal, é o inimigo a ser convencido. O Caminho é um caminho de preparação intelectual, sacrifício e contemplação, e sempre pressupõe, ao mesmo tempo, a orientação de precursores. Em outras palavras, há tanto…

  • Coomaraswamy (Bhakti) – Cristo Caminho

    Cristo como tal, como uma Pessoa, não é a meta final, mas sim o próprio Caminho. Cristo é o Eixo do Universo, o Agni “colunar (skambhah = stauros) no ninho da próxima vida, de pé em Seu solo, na separação dos caminhos” (patham visarge, [wiki]Rig Veda Samhita[/wiki] X.5 .6), o Sol (savita satyadharmendrah) em Quem…

  • Livros dos Mortos

    Pierre Gordon: IMAGEM DO MUNDO NA ANTIGUIDADE As mais antigas descrições fornecidas da residência dos mortos são rigorosamente exatas, no sentido que se referem ao mundo subterrâneo dos viventes. O comportamento dos falecidos, e os avisos que lhe dá o Livro dos Mortos correspondem em todos os pontos às démarches dos viventes em curso de…

  • Evola Velhice Morte

    Julius Evola — A DOUTRINA DO DESPERTAR Velhice e morte O último nidana é jaramarana quer dizer «declínio» (mais particularmente: jara = «velhice» e marana = morte). O nascimento — jati — tem por correlativo inseparável a decadência e a morte. Omnia orta occidunt et aucta senescunt: «o devir engendra, o devindo envelhece e morre».…

  • Yin-Yang (RG)

    René Guénon — O SIMBOLISMO DA CRUZ (RGSC) O SÍMBOLO DO YIN-YANG DO EXTREMO-ORIENTE; EQUIVALÊNCIA METAFÍSICA DO NASCIMENTO E DA MORTE Volviendo de nuevo a la determinación de nuestra figura, no vamos a considerar en suma particularmente más que dos cosas: por una parte, el eje vertical, y, por otra, el plano horizontal de coordenadas.…

  • Morte Iniciática (RG)

    René Guénon – Apreciações sobre a Iniciação (RGAI) DE LA MUERTE INICIÁTICA Otra cuestión que parece tan poco comprendida como la de las pruebas por la mayor parte de nuestros contemporáneos que tienen la pretensión de tratar de estas cosas, es la de lo que se llama la «muerte iniciática»; así, nos ha ocurrido encontrar…

  • A evolução póstuma do ser humano (RG)

    Hasta aquí, hemos considerado la constitución del ser humano y los diferentes estados de los que es susceptible mientras subsiste como compuesto de los diversos elementos que hemos tenido que distinguir en esta constitución, es decir, durante la duración de su vida individual. Es necesario insistir sobre este punto, de que los estados que pertenecen…

  • A reabsorção das faculdades individuais (RG)

    “Cuando un hombre está cerca de morir, la palabra, seguida del resto de las diez facultades externas ( las cinco facultades de acción y las cinco facultades de sensación, manifestadas exteriormente por medio de los órganos corporales correspondientes, pero no confundidas con estos órganos mismos, puesto que se separan de ellos aquí )1, se reabsorbe…

  • Diferença das condições póstumas segundo os graus do conhecimento (RG)

    “Mientras está en esta condición ( todavía individual, de la que acabamos de hablar ), el espíritu ( que, por consiguiente, es todavía jivatma ) del que ha practicado la meditación ( durante su vida, sin alcanzar la posesión efectiva de los estados superiores de su ser ) permanece unido a la forma sutil (…

  • Dois Momentos (FS)

    Texto encontrado na Internet, sem referência à fonte nem ao tradutor para português Há dois momentos na vida que são tudo, e são o momento presente, no qual somos livres para escolher o que queremos ser, e o momento da morte, no qual não temos mais nenhuma escolha e no qual a decisão cabe a…

  • Coomaraswamy (Pneuma:notas) – em quem parto na morte, si-mesmo ou Si-mesmo?

    «Cuando la muerte viene a un hombre, su parte mortal, parece, se muere, pero la parte inmortal parte, ilesa y sin destruir» (Fedón 106E), y la cuestión es, «¿en quién (a saber, en mi sí mismo mortal, o en su Sí mismo inmortal) estaré yo partiendo, cuando yo parta de aquí?» ([wiki]Prashna Upanishad[/wiki] VI.3). «Ese…

  • Coomaraswamy (Vedanta) – Reencarnação

    Volviendo a nuestro autómata, consideremos lo que tiene lugar a su muerte. El ser compuesto se deshace en el cosmos; no hay nada que pueda sobrevivir como una consciencia de ser Fulano. Los elementos de la entidad psicofísica se desintegran y pasan a otros como un legado. Esto es, en verdad, un proceso que ha…

  • Viagem de retorno na morte (RG)

    René Guénon: O HOMEM E SEU DEVIR SEGUNDO O VEDANTA “Por este pasaje ( la sushumna y la coronilla de la cabeza donde desemboca ), en virtud del Conocimiento adquirido y de la consciencia de la Vía meditada ( consciencia que es esencialmente de orden extratemporal, puesto que, incluso en tanto que se la considera…

  • Deva-Yana (RG)

    René Guénon: O HOMEM E SEU DEVIR SEGUNDO O VEDANTA Insistiremos un poco más sobre el deva-yana, que se refiere a la identificación efectiva del centro de la individualidad1, donde todas las facultades se han reabsorbido precedentemente en el “alma viva” ( jivatma ), con el centro mismo del ser total, residencia del Universal Brahma.…